quarta-feira, dezembro 19, 2007

DELIRAR É UM CRIME?

(Palavras de Baixo Calão)
Olha, não gostaria de utilizar vi.o.lên.cia {s.f.1. Qualidade de violento. 2. Ação violenta. [Vi.o.len.to (adj.1. Que atua com força ou grande impulso; impetuoso. 2. Irascível. 3. Agitado, tumultuoso. 4. Intenso. 5. Contrário ao direito, à justiça.)]}. Mas (anulação), transbordou... pensando, um dia o raciocínio explode!
32:17:40 F//aM CINCO

.:abdução 6/13 cérebro:.
1m. Era elogio ou ofensa?
Está na hora de explodir o cinema. Não sou profeta, nem mentor do apocalipse, não sigo como líder de "marcha-prá-frente", sou anti-ambidestro partidário e a rigidez tornou-se fonte de luz. E, neste momento em que a ignorância serve como termômetro, a população massificada sem um ponto de desenvolvimento deveria sofrer uma tortura massissa; agressão física ao ignorar a sub-qualidade; perder os sentidos e o que resta da imagem corporal. O recipiente está vazio.
2s. Estragou, o padrão é libertino e a transgressão tem rêdeas curtas?
O mais singelo fere. Aderiram à fantasia no dia-a-dia, todos (exceção) estão doentes, atuam desde o acendimento até a extrema degradação. Décadas de atraso, o intelectual/maldizente é o reflexo da inspiração em todos os ângulos, declara soluções sociológicas, e, anexa a cartilha ao lado do vaso sanitário. Seu visual puritano não transpõe a ação que o ar bacteriológico coletivo do cubículo testemunhou. Ereção não é pecado.
3s. Um diagnóstico com solução nuclear?
A caixa brotou do umbigo. O filme não tem que durar o nível de paciência do expectador. O fatalismo agora é um órgão, adquirir "consciência" é a operação para esse transplante. Infelizmente, desta forma o T se mantém ao inverso, sem qualquer crescimento e desenvolvimento gradativo ao vértice. A intolerância com a dignidade (modesta ou agressiva) (pensada/iluminada) da relativamente arte é o mesmo que puxar a corda para o pescoço. Fugir é um suicídio, permanecer desta forma também.

terça-feira, outubro 23, 2007

CONTRADICÇÃO

(Tire o Reverse)
Uma sequência familiar: Momento de miolos derretidos!
Agora é fácil, o dever de todos é simplesmente supor! Depois da necessidade de classificação, a mentira é a estampa para estabelecer a moral, e; a personalidade uma anomalia com mutação alternante de 3 em 3 segundos.
Tornou-se rotina essa ilusão humana sem base infra-estrutural, o consumo tem que ser imediato e a necessidade de exposição tende a ser polêmica. Mesmo que haja concordância, o alvo é subverter com palavras qualquer assunto para que se aplique a diferença e cresça o status de existência única.
Qualquer meio de comunicação está propício a essa característica, a palavra é "completar o tempo", principalmente com palavras, e não é de agora que o "ser humano" segue esse fluxo midiático como obrigação. Porém, uma prole se apresenta em grandeza excêntrica (natural/regional/artificial), e pensa que o universo alternativo seja o expoente decisivo à alternância, mas está no mesmo lado da balança, utilizando dos meios de propagação linear, nulificando qualquer sintonia que se pode ter com o imaterial dentro do silêncio e apresentando sempre a excitação instantânea semelhante a qualquer outra bactéria.

Mastigação do gosto com desgosto?
A cronologia sobre o corpo trabalha cineticamente, um filme equivale a um crescimento descomunal, a expansão cerebral é a ação da reação da quantidade de barulho no mundo. O desespero é a outra ponta do pavio que arquiteta a urgência, e, com tanto falatório disposto pela pseudo-liberdade, a guilhotinada será o resultado de toda evolução.
Tadeu: Para curar a náusea, CALEM A BOCA! Com um salve de balas "à maldita vida pública social!"

terça-feira, setembro 25, 2007

D'gOLAR O SISTEMA / UNO

(ECLYSE: não contém Glúten)
Flui? Infelizmente... MANDA EMBORA! Fígado, rim, estômago, pâncreas e cérebro; a junta mutilada e o pequeno delito próximo a coagular. O tempo está em estado decrescente com efeito gradual, a solução é insondável...
SubCultural: Qualquer adjetivo merece o prefixo SUB. Terceiro (I)Mundista. Pelo menos uma vez na vida...DEIXA EU ESTOURAR O DISJUNTOR!
1º infra-estrutura

2º empreendimento

3º resultado

Para ficar mais fácil:
Após anos da fundação do pensamento, viver como engrenagem não leva a nada. Só um conselho: compre um terno de madeira.

domingo, setembro 16, 2007

CONTRIÇÃO

(Santiago - João Moreira Salles)
Tadeu: 11 + 12 + 13, testando.
Personagem 1: A vida é tão triste!
Personagem 2: Sim, ha... ha... ha... a vida é muito triste!
Se existe um filme que explicitamente mostra a forma de soberania de um diretor para conseguir o domínio e preencher com imposições as suas idéias, este filme é "Santiago", uma obra recente que melhor se enquadra como expoente de tal idealismo cinematográfico.

A etapa inicial desse documentário se projetou em 1992, João Moreira Salles naquele instante involuntariamente desempenhou um estudo filmado sobre a autoridade e sua influência definida pelo tempo de convívio; seu objetivo: filmar os depoimentos do mordomo argentino Santiago Badariotti Merlo, um empregado que cumpriu essa função por cerca de 30 anos na casa da família Moreira Salles e que morreu alguns anos após as fillmagens.
Com os sentidos aguçados em 2005, J. M. Salles retoma todo o material/documento/arquivo conquistado naquele período, e assim, projeta sua crítica ao descoberto: Santiago era isso...; Santiago era aquilo...; ...esse é Santiago. A narração fora de campo foca este ponto utilizando a imagem e a participação ativa por trás das câmeras, criando uma nova interpretação, até chegar ao raciocínio definidor da maturidade do diretor, a autocrítica.
Santiago Vs. J. M. Salles

[Soberano (diferente) desumanO]
O início do filme demonstra o processo de recordação (três fotos: a entrada da casa; a cama do quarto semi-encoberta pela escuridão/semi-iluminada pela luz, e; uma cadeira na sala vazia), a história expressa confiança pelo narrador criando uma narrativa dialoguista esclarecedora, mas a arte seqüencial desloca a percepção em um processo de imagem/corte-seco/imagem e fica claro que Santiago, é maior que a captação sensorial de J. M. Salles naquele momento (filmagem), propondo então, explicações com imagens inexistentes neste momento (montagem).
A visão de J. M. Salles se ampliou ao analisar o inconcluso e a sua convicção de 13 anos atrás se tornou outra ao retomar o projeto. Ao desmodular o seu objetivo roteirístico, as inflexões criaram sinais indefinidos no conteúdo do filme, fazendo da narrativa do filme um semi-confessionário do narrador.
Intitulado de forma honrosa, "Santiago" pode parecer somente uma história simplória de Santiago (o humano), mas não é isso, pois, por mais confiança que J. M. Salles (o humano) coloque no filme em seqüências explicativas, mais o protagonista torna-se um signo e mais descobrimos sobre o processo de evolução do diretor, tanto em relação a sua vida quanto em relação a sua carreira profissional. Se J. M. Salles definiu um limite, agora que tomou consciência e desconsiderou os julgamentos que o levaram a subestimar Santiago, esse ultrapassou qualquer demarcação com a conclusão deste documento.

sábado, junho 16, 2007

ALÍVIO NO JARDIM DOS DEZmerecidos

(Estamira - Marcos Prado)
Urina: Segue o texto, a ponte entre o filme e o expectador, caso esteja incompreensível, me ensine a criar coerência dentro da anomalia do "Complexo de Édipo" de obsessões hereditárias, pois, ultimamente estou atormentado.
Tadeu: Com a boca fechada, não vomito palavras, explodo!
Estamira: A minha missão, além d'eu ser Estamira, é revelar a verdade...
Abstracionismo:
Antes de qualquer coisa, é necessário apontar dois adjetivos do precário que originou dois movimentos cinematográficos nacionais "...da Fome" e "...do Lixo". A considerar como criação, surgiram a partir da análise crítica sobre o universo social e político da vivência momentânea, a tela cinematográfica espelhava as inquietações pertencentes à grande parte dos expectadores, não com respostas, mas como apresentação de formas variadas: dramática, agressiva, subversiva, potencialmente legítima e com o seu conteúdo questionável; muitas delas ligando conteúdo a estética.
Temos o documentário...
E surgindo da estética, da plasticidade da composição de suas fotos, que Marcos Prado se interessou pelo local rejeitado ao qual todos contribuem para o seu "crescimento ao inverso", e, descobriu Estamira, essa a quem o documentário traz a frente em gênero/número/grau.
"Trocadilo", não te esqueço

(115 minutos:Tempo de Duração/BM 77,896:Conteúdo)
Estamira é uma senhora de 63 anos que mantém uma ruptura de contato com o que se diz "real", tem sua moradia, mas transgride com a relação proprietário/propriedade, e, faz do Aterro Sanitário de Jardim Gramacho seu reduto. Por 20 anos (período que completou em meados a formulação do documentário) mantém sua forma de "viver", revirando e refazendo o processo de sobrevivência a cada instante, sem deixar o local ao qual tem o prazer de trabalhar.
Com o direito de falar e ninguém para ouvir, Estamira tem um foco, ao qual dirige seu desgosto incontrolável pela alienação da sociedade e pelo questionamento existencial, Deus. Nesta posição irreal, com pensamento racional entre o cosmo, os astros e o desconhecido, sua intolerância torna-se a válvula de escape e seu discurso filosófico, está além dos limites da total compreensão. O momento se aplica ao caos de onde emerge a filosofia/poesia de Estamira, e, não é o disfarce modular da captação generalizada que manterá entendimento, muito menos habilitar nos padrões retangulares da imagem reflética uma camisa de força para controlar o incontrolável.
Estamira em "Estamira", não contracena; atuar frente as câmeras da forma que o filme se dispõe em sua total composição, seqüência a seqüência, não apresenta o nível de espontaneidade palpável ali disponível. O sistema orgânico de Estamira, mantém uma corrente lúcida a favor da contra-cena, seu existencialismo exposto é habitual, sem exibicionismo disposto a qualquer representação alegórica ou manipulável.
Ao dirigir este documentário, Marcos Prado, formula uma estrutura narrativa que evita tornar-se cognoscível, a personificação das estéticas (fome/lixo) estão transpostas na dimensão de sua lente dirigida que mostra na profundidade o desenvolvimento do personagem/ambiente, captando no espaço o impacto tecnológico/apocalíptico dentro do presente, onde os métodos de acordo com a veracidade apresentável mostra o futuro que ninguém pretende aceitar.
Toda transformação em relação ao andamento da cronologia do tempo dentro do filme é de extrema oposição a consciência humana habitual, em seu início, a imagem surge do "inteligível" se desfazendo, demonstrando a degradação universal, mas ao passo que o tempo mantém seu andamento, a imagem torna-se límpida acarretando o futuro caminho do insuportável que, a profecia do "Profeta da Fome" de Maurice Capovilla mencionava na aparência dentro da ficção, mas em "Estamira" torna-se real, um documento que é simplesmente a "...verdade!".
Cuidado VIRA-LATAS Neuróticos:
Evite a racionalidade da sua consciência predatória e enferma, e; antes de reclamar do "...só ovo?!", coma este texto depois de defecado e peça mais, porque o futuro a Deus pertence...

sábado, maio 19, 2007

AGENOR ANGENOR eD arievilO

(Cartola - Lírio Ferreira e Hilton Lacerda)
No prolongamento do tempo, as lembranças transformam-se em um emaranhado de informações imprecisas, sem a associação definitiva de mês/ano/dia. Existiu, aconteceu, alterou trajetos; tudo isso antes ou depois? Os valores estão presentes, seu efeito de mudança existencial paira sobre o universo; não necessariamente como divisor de águas, mas dentro da estrada, esses valores permanecem como um tijolo resistente e diferente.
Tudo para dizer...
A história de Cartola, um dos compositores musicais mais importantes do Brasil, virou "Cartola", um documento; um filme; um componente que reúne ritmo musical em imagens (vice-e-versa?).
O reconhecimento é necessário...
Apontar a origem de um fato é simples: basta retrabalhar com lembranças, com arquivos, com depoimentos; mas expor já é um grave risco. Sua vida seguiu uma sincronia, Cartola não foi uma simples foto para ser estampa em um LP e agora uma imagem para estampar cartazes de filme, ele foi e é o expoente qualitativo do samba.

(Nobre sambista)
Ao seguir esse interesse em introduzir Cartola em um documentário, Lírio Ferreira e Hilton Lacerda utilizaram em sintonia uma forma de ritmo definido pela musicalidade. O filme não se preocupa em buscar a fragilidade em depoimentos, ou mesmo a exposição precisa no argumento de quem ali depõe. O documento mantém uma centralização em procura de momentos importantes de sua vida, mas com a base em paralelo à sua musicalidade, sem a necessidade de evasão para o derramamento de no mínimo 1/4 de lágrima em seu decorrer.
Em "Cartola", existe contrariedade entre diálogos/letras (assunto) e imagens (exposição), a estética onírica desassocia a obviedade formal, sua construção se define na cadência, na pausa. Com base em imagens de arquivos, seguindo cronologicamente com a história brasileira, traz o ambiente, o cenário, o momento, e, sua montagem excursiona ousadamente utilizando fragmentos de narrativas fictícia/fílmicos já existentes.
1 ª Morte / 2ª Vida / 3ª Morte
"Cartola" impressiona e sensibiliza em sua completa duração, a harmonia é complexa e respeita a arte//ícone. Demonstrando formas já utilizadas, Ferreira e Lacerda conseguiram a façanha de tornar imagens em ritmo musical, isso já visto em filmes do Julio Bressane, mas de uma forma diferenciada ao atingir o expectador.

terça-feira, maio 15, 2007

ALICERCE DE CARNE

(Baixio Das Bestas - Cláudio Assis)
Vão dizer que Cláudio Assis é insuportável! E quem disse que suas idéias negam a violência e transgressão? Muito da exposição na janela retangular que exibe o Baixio Das Bestas, é impactante, mas por gentileza, estamos em condições "demoniocratas" e não é tempo de encobri-la. Estilizar os fatos não é um método em seus trabalhos, se for para fazer cinema, será para causar brutalmente; sem formalismo; sem moralismo; cinema que a portaria pode fechar com classificações infanto-juvenis, mas que até pai e mãe vão chorar pelo choque se suportarem a sessão até o fim.
Manchetes jornalísticas foram suporte de idéias?
Nota do editor: Garota de 16 anos nua em exposição nas piores esquinas... Estupro: a descoberta para o êxtase... Uma idéia na cabeça e uma arma na mão, o segredo para o sucesso... cinematográfico?
Arquitetura da Degradação
A história gira em torno de uma pequena cidade na Zona da Mata de Pernambuco, cidade que se submete (para existir) ao conceito de empreendimento explorativo em cima da cana-de-açúcar. Diante da degradação ambiental, a situação se estende gerando conseqüência na vida provinciana da sociedade ali existente. Uma jovem, Auxiliadora com seus 16 anos sofre com a exploração de seu avô, que a mantém prisioneira a seus métodos, e, que tem ao anoitecer o corpo nu exposto a caminhoneiros a troco de míseros trocados mediados ao consumo do explorador. Nas redondesas o bordel de Dona Margarida, onde hospedam-se as prostitutas que buscam a vida na facilidade do lucro, mas sofrem as conseqüências bestiais do poder masculino expostos principalmente na pele de Everardo e Cícero. A trama se desenvolve com essa e outras histórias, interligando-se, moldadas na rotina do povo local, a origem da situação e o regionalismo da tradição do Maracatu como estrutura leve no pano de fundo.
Dentro do universo amoral, a mente não condena, os personagens assumem ações corporais, existe poder investido a nitro no universo dos protagonistas masculinos, as mulheres atingem uma outra existência, significante e dolorosa pela pressão exercida na formação de cadeia alimentar, os fatos fazem parte de um pesadelo explosivo e este peso redundante são as rédeas da visão dirigida de Cláudio Assis. Colidir situações na estrutura humanista, demonstra que seu cinema é de sobrevivência, onde matar não é tão eficiente quanto torturar psico-fisicamente.
Baixio = Nível

(Dúvidas para hora vaga: uma fossa ou um túmulo)
Perverso, injusto, massificante; existe monotonia em prender protagonistas com objetivos semelhantes, mas não há falta de informação e sobra coragem em sua narração, é deslumbrante o "mostrar e não mostrar", essa é sua estética, isso é cinema brasileiro feito no Brasil, tudo poderia ser gratuito, mas não, essa não é sua função. Ele prolonga, corta, movimenta, ilumina, esconde, cria um ritmo que forma uma tensão duradoura; se o seu cinema exalasse cheiro, o efeito seria mais potente, com o prazeroso odor da carne em chamas.
Adendo:
¿Quersernacionalista? ¿Quersersabichão? Levanta a bunda da cadeira e vai lamber asfalto com gosto de fome plástica, látex é quase tinta e asfalto não é Coca-Cola! Geração e formação enfezada em fezes!
Peso de um ódio
Julgamentos não irão faltar para polemizar o filme que já é polêmico por criação, a bomba está lançada e agora é o momento da definição: Quem pode mais, chora menos!.

domingo, abril 29, 2007

DEUSEXISTEMASÑULTRAPASSEOS42Graus

(Vamos esperar pela imagem da autópsia)
A numeração constrói o tempo, disco uma sequência de oito algarismo (73-04.436.5), mas para imbecibilidade humana não interessa a ordem. O que dizer para o "CALA BOCA"? Mais um rejeitado? (Afirmação) Vai ser ignorado como é de praxe.
!logoqueofígadoreverterempâncreaseestiverpenduradoporgrampossedirijaàput
aqu
eopariu :uedaT
Rogério: Deus fala em meu interior e Ele tem a voz do Carlos Reichenbach!
(Ciclo do Mata-Mata/Interna - Formigueiro)
É grotesco a visão de superioridade agregada a parcela formulista da arte, estou cansado de futilidades. Olha o que o roteiro tem a apresentar:
Personagem formatado em fatias como o presunto e seu filhetinho de gordura não transgênico do café "dietético" da manhã.
Qual a necessidade de personagens-vítimas, cabisbaixos, rejeitados humilhantemente e frágeis à classe alta que se designa "dominante"? Quem gosta de piedade? Se demonstrar isso, calibre seu perfil como um anti-herói, o líder da facção de extrema violência dentro de um universo amoral.
(¿Quer caviar?)
Agora é fato, de 3 cabeças por m² dentro de um cinema, 1/713 é isento da necessidade de comer verbo e habilitar gíria no seu habitat diário. Entender o que é a vida está além do reflexo da cópia dialoguista aproveitada por oportunistas e mídia de base repetitiva.

(agravatalíderdemercado)
Agora, segundo a segundo, molde a atualização de sua discografia / filmografia / livrografia / armamegrafia na origem mental à de Cho Seung-Hui e antes de desligar, não esqueça de colocar no 5.

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

ABSOLUTO, ZEROº

(Cochilando no terreiro)
Terráqueo, anomalia ou doença contagiosa? Hoje um pé-de-cabra na mão é mais divino que a tradução do Livro Universal. Acompanhar o churrasco humano na avenida tem gosto de gelo fervilhante; lembrando que, com a distância da bala perdida, prefiro roer o monitor e lamber pratos.
(Não me venha com indecências)
Talvez cinema seja algo que eu não entendo e que não saberei um dia sequer entender sua capacidade de ilimitações e complexidades, um pedaço de estômago esticado com um comprimido que inflama a retina para uma visão da hepiderme e o profundo mecanismo intestinal; o caos.
Com o tempo criou-se um distanciamento vinculado a esse molde reacionário que permanece em vida desde meados de 4891/raM.z.a.t/82.00. A sociedade encantada com a preguiça se libertou, aprisionando o entendimento, respeito e reflexão. O costume do consumo rápido, atualidade tendenciosa com variação que a ordem global conseguiu habituar na maior fração de incapacitados sub-humanos/brasileiros, que sentam vinculados a problemas e desvinculados da cultura, acumulam em sua existência um tremendo nada, faz guiar o documento diário a falência confirmada; para evitar é necessário prever e está previsto deste 0% a.C./d.C.; ruminar arte.
Como a base é numérica, a fórmula para resolver de outra forma é espacionada:

Agora, quem são os Filhos da Desgraça?

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

REGRESSÃO DA NOTIFICAÇÃO EM RETROCESSO

Fungo de reboco, oito de junho de dois mil e seis.
(espaço)
A/C.: Sr. Tadeu;
(espaço)
Prezado Tadeu, venho por meio desta notificar V.Sa. que o texto referencial ao filme Lawrence Da Arábia encontra-se disponível para visualização e manifestação no seguinte "Blog" "
Anarquia É Regra", "linkado" com o seguinte título "A Ignorância É Uma Benção". Com esta publicação venho prestar contas a V.Sa. que utilizei o material correspondente aos e-mails trocados durante um período de reflexão entre o escriba Tadeu e V.Sa. Tadeu.
Notifico que nesta publicação intitulada como "A Ignorância É Uma Benção", os parágrafos iniciais correspondem a uma análise pessoal sobre o total e a vida rotineira, seguindo após essa apresentação, os parágrafos por nós transcritos por e-mail em análise ao filme "Lawrence Da Arábia".
Deixo claro que o texto sofreu mudanças, mas nada que alterasse seu contexto e idéias nele apresentados. Os nomes dos argumentistas/narradores que encontram-se como Tadeu e Tadeu no texto não são fictícios, mas foi evitado a utilização de sobrenomes para um trabalho mais experimental e fora dos padrões aplicados habitualmente na mal utilizada "Blogosfera", que encontra-se disponível na internet, tendo dessa forma a quebra da obrigatoriedade de autorismo ditatorial.
Aproveitando desse momento, convido V.Sa. a um futuro comitê que se firmará entre discussões e análises como um todo de tudo que podemos presenciar, e, a partir disso atribuir a uma fatia da sociedade "internalta", idéias, atritos e entre outros.
Espero que o esperado "treco" ainda não tenha acontecido, mas caso contrário se o mesmo venha a acontecer que sirva de referência para uma análise e influência futura para novos textos.
Desde já agradeço.
(espaço)
Atenciosamente.
(espaço)
(espaço)

(espaço)
(espaço)
Tadeu