quinta-feira, abril 27, 2006

VAGUEANDO PRÁ LÁ E PRÁ CÁ
(Óculos Opaco)
Norman Rockwell transmite na imagem a característica que resulta em qualidade, bem mais do que os demais.
(A arte iniciada pelos sentidos)
(Presente também nos momentos dramáticos)

terça-feira, abril 18, 2006

ARMAMENTO MUSICAL NAS MÃOS
(Massacre musical feito em
Pat Garret & Billy The Kid)
Como consequência de um trabalho excepcional no mundo musical, Bob Dylan também foi protagonista de um faroeste, digo um dos mais agressivos na tragetória de um dos diretores mais brutais (depende do ponto de vista de quem diz; falo isso para um maior destaque ao "maestro da violência"), Sam Peckinpah.
Sua atuação como Alias em "Pat Garret & Billy The Kid", transmite um bloqueio de evolução no personagem que segue como coadjuvante na trama, sendo o reflexo atuante ligado mais ao sentimento e personalidade, de um perfil criado sobre o músico e não para o músico, onde também, provavelmente a liberdade aplicada sem tantas exigências de Sam na atuação de Bob faça com que ele não firme no papel toda sua capacidade; independente de problemas, méritos a sua atuação.
Além disso, dentro do universo fílmico Bob Dylan completa com a trilha sonora que é o que merece total destaque. Algumas músicas reaproveitadas sendo outras de criação para película, com apresentação peculiar no desenvolver de cada transição de ações no decorrer das sequências.
(Espaço)
Bob Dylan = Além do Limite
(Espaço)
Sem pisar na boa (fora de foco):
Excelente ponto de criatividade e evolução musical, Bob Dylan uma personalidade capacitada com demonstrações além do limite funcional da musicalidade.
Para os desavisados:
A base do texto está voltada a Bob Dylan e sua atuação, está claro né? Em outras palavras, como um todo, o filme se destaca perfeitamente dentro dos movimentos em câmeras lentas, destaque de Sam Peckinpah nas articulações da ação (mas é bem mais que isso, precisamente há a necessidade de uma análise aprofundada que fica para um outro dia).

sexta-feira, abril 14, 2006

UM DIAMANTE ENTRE OS FILMES QUE SE FORAM
(Vida de Menina - Helena Solberg)
Helena Morley (Ludmila Dayer) presente magestrosamente no filme é o verdadeiro questionário dos inconformados, obrigatório entre os melhores da cinematografia brasileira.
(Cinesesc acho que faltou esse entre os melhores)
Observação pessoal:
O questionamento e reflexão no decorrer da falência é fato como em Filme Demência de Carlos Reichenbach (maestro), com objetivo de mudanças aqui, alí e por onde marcar os rastros da poluição ambulante; coincidentemente completando um processo de "Quarentena", espero não ter que ficar sem escrever ou ficar obrigatoriamente escrevendo.